O professor Hugh Herr, amputado das duas pernas, desenvolveu e testou uma prótese que está sendo considerada a mais avançada já construída. Além de ser tão eficiente quanto pernas biológicas, a prótese poderá no futuro ser ajustada a partir de um aplicativo do iPhone.
Segundo a página de Ciência do site The Register, as pernas funcionam com baterias de lítio-íon e podem ser configuradas para aumentar sua performance em saltos e em corridas.
Herr, que leciona biomecatrônica no MIT, perdeu as duas pernas por causa do gelo em uma expedição de alpinismo em 1982, quando tinha apenas 17 anos. Depois disso, dedicou boa parte do seu tempo buscando criar a prótese ideal, tendo desenvolvido toda uma gama de diferentes pernas cibernéticas.
“O fato de não ter os membros inferiores é uma oportunidade”, diz ele. “Entre o que sobrou da minha perna e o chão, eu posso criar qualquer coisa que eu quiser. Os únicos limites são as leis da física e da minha imaginação.” – disse Herr.
À revista eletrônica Forbes.com, o professor declarou “que não existem pessoas com deficiência, apenas tecnologias deficientes”.
Herr também desenvolveu diversos acessórios para as pernas biônicas, dando às próteses habilidades como aumentar o tamanho da pessoa, garras para escaladas em penhascos de gelo, ou molas feitas em fibra de carbono para corridas.
Mas a obra prima do professor é a PowerFoot, que é uma prótese capaz de empurrar o corpo como fazem os pés naturais ao executarem um passo normal. Existem sensores que permitem que a perna sinta o que está acontecendo, fazendo ela apontar os pés para baixo quando a pessoa está descendo uma escada, por exemplo, ou se desligar quando percebe que o usuário cruzou as pernas.
O modelo PowerFoot pode ser ajustado para aumentar a eficiência ao correr, a partir de um telefone celular que tenha Bluetooth.
Herr promete a criação de um aplicativo do iPhone para facilitar esse processo em um futuro próximo.
Segundo a página de Ciência do site The Register, as pernas funcionam com baterias de lítio-íon e podem ser configuradas para aumentar sua performance em saltos e em corridas.
Herr, que leciona biomecatrônica no MIT, perdeu as duas pernas por causa do gelo em uma expedição de alpinismo em 1982, quando tinha apenas 17 anos. Depois disso, dedicou boa parte do seu tempo buscando criar a prótese ideal, tendo desenvolvido toda uma gama de diferentes pernas cibernéticas.
“O fato de não ter os membros inferiores é uma oportunidade”, diz ele. “Entre o que sobrou da minha perna e o chão, eu posso criar qualquer coisa que eu quiser. Os únicos limites são as leis da física e da minha imaginação.” – disse Herr.
À revista eletrônica Forbes.com, o professor declarou “que não existem pessoas com deficiência, apenas tecnologias deficientes”.
Herr também desenvolveu diversos acessórios para as pernas biônicas, dando às próteses habilidades como aumentar o tamanho da pessoa, garras para escaladas em penhascos de gelo, ou molas feitas em fibra de carbono para corridas.
Mas a obra prima do professor é a PowerFoot, que é uma prótese capaz de empurrar o corpo como fazem os pés naturais ao executarem um passo normal. Existem sensores que permitem que a perna sinta o que está acontecendo, fazendo ela apontar os pés para baixo quando a pessoa está descendo uma escada, por exemplo, ou se desligar quando percebe que o usuário cruzou as pernas.
O modelo PowerFoot pode ser ajustado para aumentar a eficiência ao correr, a partir de um telefone celular que tenha Bluetooth.
Herr promete a criação de um aplicativo do iPhone para facilitar esse processo em um futuro próximo.
Fonte: IG Tecnologia
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