Google quer resolver dilema das fichas médicas
O Google quer aplicar a tecnologia de buscas na Web aos problemas de informação que afetam o setor de saúde, e manterá seu compromisso para com esse mercado a despeito do ritmo lento de progresso inicial, informou uma executiva na quarta-feira.
"Temos um interesse amplo nessa área", disse Marissa Mayer, vice-presidente de produtos de busca e experiência do usuário do Google, durante a Web 2.0 Summit, que reuniu líderes da Internet em San Francisco. "O passo inicial será a busca."
Mayer disse que os engenheiros esbarraram por acidente na possibilidade de atuação do Google nesse setor, ao reparar no grande número de usuários que empregam serviços de busca da Web à procura de informações sobre problemas de saúde difíceis de diagnosticar, muitas vezes simplesmente digitando os sintomas do problema nos campos de busca de seus browsers.
"O Google não é médico, mas as pessoas recorrem a nós para uma série de buscas sobre informações de saúde", disse Mayer à platéia de centenas de executivos, investidores e jornalistas. "Existe grande necessidade de informação, entre os usuários, e queremos atendê-la."
A maior rival da empresa, a Microsoft, saiu na frente do Google no ramo da medicina, ao introduzir no mês passado um sistema eletrônico de armazenagem de fichas médicas chamado Microsoft HealthVault.
Mayer, que assumiu interinamente o comando da área de saúde do Google depois que o executivo que comandava esse departamento, Adam Bosworth, deixou a empresa, em setembro, disse que a companhia também está procurando descobrir como criar registros de saúde transportáveis que ofereçam aos usuários "muito controle" sobre quem terá acesso a essas informações sensíveis.
Diversas empresas de tecnologia, da International Business Machines à Oracle e Siemens, vêm trabalhando há anos para mudar o mercado de registros pessoais de saúde, no qual as informações continuam a ser mantidas em papel. Mas elas enfrentam obstáculos que vão da preocupação com a privacidade aos cortes de orçamentos em programas de saúde.
Fonte:Reuters
O Google quer aplicar a tecnologia de buscas na Web aos problemas de informação que afetam o setor de saúde, e manterá seu compromisso para com esse mercado a despeito do ritmo lento de progresso inicial, informou uma executiva na quarta-feira.
"Temos um interesse amplo nessa área", disse Marissa Mayer, vice-presidente de produtos de busca e experiência do usuário do Google, durante a Web 2.0 Summit, que reuniu líderes da Internet em San Francisco. "O passo inicial será a busca."
Mayer disse que os engenheiros esbarraram por acidente na possibilidade de atuação do Google nesse setor, ao reparar no grande número de usuários que empregam serviços de busca da Web à procura de informações sobre problemas de saúde difíceis de diagnosticar, muitas vezes simplesmente digitando os sintomas do problema nos campos de busca de seus browsers.
"O Google não é médico, mas as pessoas recorrem a nós para uma série de buscas sobre informações de saúde", disse Mayer à platéia de centenas de executivos, investidores e jornalistas. "Existe grande necessidade de informação, entre os usuários, e queremos atendê-la."
A maior rival da empresa, a Microsoft, saiu na frente do Google no ramo da medicina, ao introduzir no mês passado um sistema eletrônico de armazenagem de fichas médicas chamado Microsoft HealthVault.
Mayer, que assumiu interinamente o comando da área de saúde do Google depois que o executivo que comandava esse departamento, Adam Bosworth, deixou a empresa, em setembro, disse que a companhia também está procurando descobrir como criar registros de saúde transportáveis que ofereçam aos usuários "muito controle" sobre quem terá acesso a essas informações sensíveis.
Diversas empresas de tecnologia, da International Business Machines à Oracle e Siemens, vêm trabalhando há anos para mudar o mercado de registros pessoais de saúde, no qual as informações continuam a ser mantidas em papel. Mas elas enfrentam obstáculos que vão da preocupação com a privacidade aos cortes de orçamentos em programas de saúde.
Fonte:Reuters
0 Comentários