Os 25 horrores da TI de todos os tempos - Parte 3

Histórias de horror em TI: casos que só Deus explica

Embora a TI seja apontada como culpada por diversas catástrofes que acontecem nas empresas, existem casos em que a tese não é verdade.

E o furacão levou...
Abrigos arrebentados por causa do vento, casas destelhadas, veículos inundados, animais de estimação ensopados e pessoas em estado miserável. O público costuma atribuir tais cenas ao Furacão Katrina e a sua irmã Rita, que varreram os Estados Unidos no verão de 2005. Escondida de tudo isso ficou a TI, que desempenhou papéis significativos tanto no colapso quanto na recuperação. No mundo conectado, os sistemas de TI caem como dominós. Executivos das organizações baseadas na Costa do Golfo deram inúmeras declarações sobre como lidaram com o furacão do século e como conseguiram sustentar as operações.

Fantasmas regulatórios
Sarbanes-Oxley. Novas regulamentações para supply chain. Mais mandados de privacidade. Auditorias de TI. Francamente: bom senso ou um monstro Frankenstein? A visão depende de que lado da compliance você e seus negócios estão. Ou você está lidando com essas regulamentações ou está xingando os criadores. Os novos regulamentos não quiseram simplesmente manter você acompanhando todos os debates e perdendo noites de sono, mas no final, você sabe que geralmente é o CIO e seus funcionários que estão com o pescoço em risco quando a auditoria aparece novamente, inevitável como a lua cheia. Mas é nesse momento que alguns centros de apoio aos CIOs aparecem como a salvação. E com isso, os fantasmas vão embora.

Tudo escuro
14 de agosto de 2003. 16h12. Em questão de segundos é registrado o maior incidente de falta de energia elétrica da história dos Estados Unidos, deixando às escuras a área entre Detroit e Nova York - além de parte do Canadá. Cerca de 50 milhões de pessoas ficaram sem energia elétrica, mas o mundo continuou a rodar. Companhias precisaram acessar seus data centers. Funcionários precisavam atingir seus gerentes, colegas e familiares. Moradores nervosos corriam nas ruas escuras em busca de um caixa eletrônico para guardar dinheiro. Executivos de TI trataram logo de encontrar uma nova perspectiva sobre seus planos de continuidade de negócios. Os mais espertos estavam prontos. Os menos sortudos foram deixados no escuro.

O dia do terror
A articulação e a realidade cruel dos ataques ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos aterrorizaram pessoas ao redor do globo. Milhares ficaram em choque. Outras tantas ficaram sem emprego. Quando os terroristas embarcaram nos aviões naquele dia, a intenção não era simplesmente matar pessoas e destruir prédios: o atentado era contra a economia norte-americana. Em nenhum lugar do mundo a TI foi mais afetada do que no distrito financeiro de Nova York, especificamente em Wall Street. Executivo da American Express, Lehman Brothers e Merrill Lynch informa que as lições aprendidas sobre recuperação de desastres foram muito úteis para a situação.

O desmaio dos bipes
O Galaxy 4 girava sem controle. Era 19 de maio de 1998 e muitos consideraram que aquela era a maior falha digital da história: o satélite Galaxy 4 de telecomunicações - que hospedava serviços de pager, redes de televisão e aplicações de serviços financeiros – havia pirado. Um fluxo intenso de elétrons pode ter causado a falha nos sistemas de controle de altitude e em seus backups, o que prejudicou o funcionamento. O problema levou ao chão CIOs e profissionais de TI que dependiam de bipes e serviços similares de comunicação instantânea. Dessa forma, 45 milhões de pagers ficaram sem funcionar, e não puderam encontrar capacidades em outros satélites.

Fonte: Computerworld

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