O Google anunciou que vai entrar no mercado de "rede elétrica inteligente" (smart grid), com o lançamento em breve de um serviço gratuito na internet, chamado PowerMeter, que permite aos consumidores e às empresas medirem o consumo de energia de cada equipamento elétrico no momento em que ela é usada. O objetivo é permitir que o gasto seja racionalizado, evitando, por exemplo, que a TV fique ligada o dia inteiro ou usando a temperatura ideal do ar-condicionado.
A empresa está aperfeiçoando o software do PowerMeter, que indica às pessoas quais aparelhos consomem muita energia e quais são os que consomem menos. Ela citou estudos que indicam que apenas de 5 a 10% das pessoas têm acesso aos detalhes de seu consumo elétrico nas contas. O software, que está sendo testado pelos funcionários do Google, recebe informação de medidores e dispositivos elétricos "inteligentes" e, depois, envia um relatório aos usuários dos computadores, que lhes indica como estão utilizando a energia.
O serviço ainda está em fase de testes fechados, mas o Google pretende abri-lo para o público dentro de alguns meses. A empresa, no entanto, ainda não tem parcerias firmadas com fabricantes de eletrodomésticos. Ela admitiu que precisa do apoio de outras companhias, para que os aparelhos sejam feitos de forma a enviar os dados para o PowerMeter.
“Nós não temos como construir esse produto sozinhos”, disse em entrevista ao New York Times Kirsten Olsen Cahill, diretora do Google.org, o braço da empresa que atua na área de filantropia. “Dependemos de todo um ecossistema de utilitários, fabricantes e políticas que permitam que os consumidores tenham acesso detalhado ao seu gasto de energia em casa e possam tomar decisões mais inteligentes”, completou.
O blog oficial do Google.org cita estudos que afirmam que o acesso a informação sobre gastos de eletricidade em uma residência pode reduzir a conta entre 5% e 15%. Além disso, para cada seis casas que economizem 10% da energia elétrica, a redução nas emissões de carbono é similar à retirada de um carro das ruas.
A empresa está aperfeiçoando o software do PowerMeter, que indica às pessoas quais aparelhos consomem muita energia e quais são os que consomem menos. Ela citou estudos que indicam que apenas de 5 a 10% das pessoas têm acesso aos detalhes de seu consumo elétrico nas contas. O software, que está sendo testado pelos funcionários do Google, recebe informação de medidores e dispositivos elétricos "inteligentes" e, depois, envia um relatório aos usuários dos computadores, que lhes indica como estão utilizando a energia.
O serviço ainda está em fase de testes fechados, mas o Google pretende abri-lo para o público dentro de alguns meses. A empresa, no entanto, ainda não tem parcerias firmadas com fabricantes de eletrodomésticos. Ela admitiu que precisa do apoio de outras companhias, para que os aparelhos sejam feitos de forma a enviar os dados para o PowerMeter.
“Nós não temos como construir esse produto sozinhos”, disse em entrevista ao New York Times Kirsten Olsen Cahill, diretora do Google.org, o braço da empresa que atua na área de filantropia. “Dependemos de todo um ecossistema de utilitários, fabricantes e políticas que permitam que os consumidores tenham acesso detalhado ao seu gasto de energia em casa e possam tomar decisões mais inteligentes”, completou.
O blog oficial do Google.org cita estudos que afirmam que o acesso a informação sobre gastos de eletricidade em uma residência pode reduzir a conta entre 5% e 15%. Além disso, para cada seis casas que economizem 10% da energia elétrica, a redução nas emissões de carbono é similar à retirada de um carro das ruas.
Fonte: TI Inside
0 Comentários