Durante a Web 2.0 Expo, que aconteceu em Nova Iorque na sexta-feira passada, o engenheiro Ojan Vafai, da Google, anunciou que o novo navegador da empresa, Chrome, receberá suporte a complementos, a exemplo de seus dois maiores concorrentes, Firefox e Internet Explorer.
"Existem dois diferentes tipos de complementos. Os de Firefox ampliam o navegador, por assim dizer, e também existem os scripts de usuários. Planejamos permitir os dois no Google Chrome", explicou Vafai.
Para o engenheiro, muitas pessoas já perceberam que com diversos complementos de Firefox ocorrem problemas de instabilidade, algo que a Google pretende trabalhar duro para que não aconteça. "Esperamos fazê-lo corretamente", declarou.
Vafai comentou ainda o erro de pessoas que afirmaram, assim que o Chrome foi lançado, que esta poderia ser uma tentativa de enfrentar a Microsoft no campo de sistemas operacionais. O engenheiro explicou que são duas coisas totalmente diferentes e que diversas funcionalidades em navegadores são dependentes de sistemas operacionais, como a renderização de fontes, por exemplo.
Na conferência, executivos responsáveis pelos rivais Firefox e Internet Explorer também falaram. Brendan Eich, da Fundação Mozilla, disse que a equipe de desenvolvimento do Firefox estuda o código de Chrome para aproveitar uma de suas funcionalidades mais inteligentes, a de abas rodando como processos independentes, noticiou o Tech.Blorge.
Chris Wilson, da Microsoft, informou que os complementos já estão presentes há muito tempo no Internet Explorer, mas ressaltou sua codificação muito complexa. Como solução, a companhia estaria planejando melhorar esta interface. Todavia nenhum detalhe de como isso será feito foi dado.
"Existem dois diferentes tipos de complementos. Os de Firefox ampliam o navegador, por assim dizer, e também existem os scripts de usuários. Planejamos permitir os dois no Google Chrome", explicou Vafai.
Para o engenheiro, muitas pessoas já perceberam que com diversos complementos de Firefox ocorrem problemas de instabilidade, algo que a Google pretende trabalhar duro para que não aconteça. "Esperamos fazê-lo corretamente", declarou.
Vafai comentou ainda o erro de pessoas que afirmaram, assim que o Chrome foi lançado, que esta poderia ser uma tentativa de enfrentar a Microsoft no campo de sistemas operacionais. O engenheiro explicou que são duas coisas totalmente diferentes e que diversas funcionalidades em navegadores são dependentes de sistemas operacionais, como a renderização de fontes, por exemplo.
Na conferência, executivos responsáveis pelos rivais Firefox e Internet Explorer também falaram. Brendan Eich, da Fundação Mozilla, disse que a equipe de desenvolvimento do Firefox estuda o código de Chrome para aproveitar uma de suas funcionalidades mais inteligentes, a de abas rodando como processos independentes, noticiou o Tech.Blorge.
Chris Wilson, da Microsoft, informou que os complementos já estão presentes há muito tempo no Internet Explorer, mas ressaltou sua codificação muito complexa. Como solução, a companhia estaria planejando melhorar esta interface. Todavia nenhum detalhe de como isso será feito foi dado.
Fonte: Geek
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