O museu de arqueologia e antropologia da Universidade da Pensilvânia quer se modernizar para o século 21 através de um plano ambicioso para dividir seus tesouros com o mundo via Internet.
O museu, líder nacional e internacional em seu segmento desde a fundação, em 1887, vai começar a criar, em setembro, uma "espinha digital" na qual seu acervo de cerca de 1 milhão de objetos vai ser catalogado na Internet.
Segundo o novo diretor do museu, Richard Hodges, a idéia é abrir a coleção para estudantes, pesquisadores e para o público em geral no mundo inteiro, pois 95 por cento do acervo não está em exibição.
A criação do catálogo virtual vai fornecer acesso inédito a objetos que representam a herança cultural de civilizações visitadas pelas expedições arqueológicas do museu nos últimos 121 anos.
O projeto, cujo custo é estimado em 7 a 10 milhões de dólares, deve levar três anos para ser concluído.
O museu, líder nacional e internacional em seu segmento desde a fundação, em 1887, vai começar a criar, em setembro, uma "espinha digital" na qual seu acervo de cerca de 1 milhão de objetos vai ser catalogado na Internet.
Segundo o novo diretor do museu, Richard Hodges, a idéia é abrir a coleção para estudantes, pesquisadores e para o público em geral no mundo inteiro, pois 95 por cento do acervo não está em exibição.
A criação do catálogo virtual vai fornecer acesso inédito a objetos que representam a herança cultural de civilizações visitadas pelas expedições arqueológicas do museu nos últimos 121 anos.
O projeto, cujo custo é estimado em 7 a 10 milhões de dólares, deve levar três anos para ser concluído.
Fonte: Reuters
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