A Microsoft Brasil anunciou nesta terça-feira (1º), em São Paulo, a redução dos preços no varejo do pacote Office 2007 Home & Student e do Windows Vista Home Basic. Os novos preços passam a ser R$ 199 e R$ 299, respectivamente.
Segundo a empresa, as mudanças visam popularizar o acesso aos softwares e coibir a pirataria, principalmente entre a classe C, camada da população que mais adere ao mercado de computadores e internet nos últimos anos.
A decisão foi tomada após resultados considerados positivos pela empresa em uma promoção implantada em abril deste ano. Na ocasião, o valor cobrado pelo Office já era o de R$ 199. Segundo a diretora de marketing da Microsoft, Paula Bellizia, durante o período, houve um aumento de 80% nas vendas do produto no varejo em relação ao mesmo período do ano passado.
Os resultados também estimularam a redução do preço Windows Vista Home Basic, versão doméstica mais recente do sistema operacional da Microsoft, que não tem tido boa aceitação entre os consumidores brasileiros. O novo valor é de R$ 299 --40% menor que o preço praticado na época do lançamento, em janeiro do ano passado.
As reduções nos preços ao consumidor brasileiro tiveram início em janeiro de 2005, adaptando-se a realidade nacional. Outro fator que contribui para o barateamento dos produtos foi a desvalorização recente do dólar. "A tecnologia deixou de ser um item supérfluo e passou a ser um bem e primeira necessidade, O consumidor brasileiro quer o computador para usar em sua educação e socialização", afirmou Bellizia.
Apesar da aparente autonomia que a Microsoft nacional possui para o estabelecimento de suas políticas, Belizzi afirmou que não existem planos de manter o Windows XP nas prateleiras das lojas do país. Mais popular do que a versão Vista entre os consumidores brasileiros, o Windows XP deixou de ser distribuído pela empresa na segunda-feira (30), mesmo com protestos de muitos usuários.
O XP ainda pode ser encontrado nos estoques das lojas e em computadores de menor desempenho, até janeiro de 2009, quando deixa de ser fornecido também aos fabricantes.
Segundo a empresa, as mudanças visam popularizar o acesso aos softwares e coibir a pirataria, principalmente entre a classe C, camada da população que mais adere ao mercado de computadores e internet nos últimos anos.
A decisão foi tomada após resultados considerados positivos pela empresa em uma promoção implantada em abril deste ano. Na ocasião, o valor cobrado pelo Office já era o de R$ 199. Segundo a diretora de marketing da Microsoft, Paula Bellizia, durante o período, houve um aumento de 80% nas vendas do produto no varejo em relação ao mesmo período do ano passado.
Os resultados também estimularam a redução do preço Windows Vista Home Basic, versão doméstica mais recente do sistema operacional da Microsoft, que não tem tido boa aceitação entre os consumidores brasileiros. O novo valor é de R$ 299 --40% menor que o preço praticado na época do lançamento, em janeiro do ano passado.
As reduções nos preços ao consumidor brasileiro tiveram início em janeiro de 2005, adaptando-se a realidade nacional. Outro fator que contribui para o barateamento dos produtos foi a desvalorização recente do dólar. "A tecnologia deixou de ser um item supérfluo e passou a ser um bem e primeira necessidade, O consumidor brasileiro quer o computador para usar em sua educação e socialização", afirmou Bellizia.
Apesar da aparente autonomia que a Microsoft nacional possui para o estabelecimento de suas políticas, Belizzi afirmou que não existem planos de manter o Windows XP nas prateleiras das lojas do país. Mais popular do que a versão Vista entre os consumidores brasileiros, o Windows XP deixou de ser distribuído pela empresa na segunda-feira (30), mesmo com protestos de muitos usuários.
O XP ainda pode ser encontrado nos estoques das lojas e em computadores de menor desempenho, até janeiro de 2009, quando deixa de ser fornecido também aos fabricantes.
Fonte: Folha Online
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