Os laboratórios de pesquisa da HP conseguiram provar a existência do quarto elemento fundamental de um circuito em engenharia elétrica - além do capacitor, resistor e indutor. Antes da descoberta, a existência do elemento chamado “Memristor” era considerada uma possibilidade teórica.
De acordo com a HP, o elemento pode revolucionar a maneira pela qual os circuitos armazenam informações. Na prática, diz a empresa, as memórias não perderiam os dados, consumiriam muito menos energia e estaria eliminada a necessidade de reiniciá-las.
Em comunicado oficial, a HP garante: “[os chips produzidos com a tecnologia] associariam informações de maneira semelhante ao processo do cérebro humano”.
O estudo foi publicado na revista Nature por quatro pesquisadores do laboratório da HP. Por meio de um modelo matemático, a equipe liderada por R. Stanley Williams deu um exemplo do “memristor” (palavra formada pela combinação de “memory resistor”), que tem a capacidade de reter a história da informação que adquiriu.
“Descobrir algo novo e tão fundamental no maduro campo da engenharia elétrica é uma grande surpresa, especialmente por ser uma descoberta que tem implicações significativas para o futuro da ciência computacional”, disse Williams em comunicado oficial.
A HP afirma que, a partir do "memristor", novos tipos de memórias poderiam ser desenvolvidos para substituir a DRAM (dynamic random access memory). Ao contrário da DRAM, que perde a informação quando não têm energia e precisam reiniciar, a nova memória não precisaria disso.
De acordo com a HP, o elemento pode revolucionar a maneira pela qual os circuitos armazenam informações. Na prática, diz a empresa, as memórias não perderiam os dados, consumiriam muito menos energia e estaria eliminada a necessidade de reiniciá-las.
Em comunicado oficial, a HP garante: “[os chips produzidos com a tecnologia] associariam informações de maneira semelhante ao processo do cérebro humano”.
O estudo foi publicado na revista Nature por quatro pesquisadores do laboratório da HP. Por meio de um modelo matemático, a equipe liderada por R. Stanley Williams deu um exemplo do “memristor” (palavra formada pela combinação de “memory resistor”), que tem a capacidade de reter a história da informação que adquiriu.
“Descobrir algo novo e tão fundamental no maduro campo da engenharia elétrica é uma grande surpresa, especialmente por ser uma descoberta que tem implicações significativas para o futuro da ciência computacional”, disse Williams em comunicado oficial.
A HP afirma que, a partir do "memristor", novos tipos de memórias poderiam ser desenvolvidos para substituir a DRAM (dynamic random access memory). Ao contrário da DRAM, que perde a informação quando não têm energia e precisam reiniciar, a nova memória não precisaria disso.
Fonte: CIO
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