ONU registra recorde em queixas de "grileiros" de endereços Web
A Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Wipo) registrou um número recorde de queixas contra registros de domínios que se aproveitam da fama de marcas registradas, fundações e de celebridades em 2007.
A Wipo, agência da Organização das Nações Unidas sediada em Genebra, recebeu 2.156 reclamações de "registro abusivo de marcas registradas na Internet" no ano passado, alta de 18 por cento na comparação com 2006 e de 48 por cento em relação a 2005.
"Estes aumentos confirmam que a prática de grilagem de domínios continua um problema significativo para os detentores de direitos", informou o vice-diretor-geral da Wipo, Francis Gurry, nesta quinta-feira.
A maior parte das reclamações se deu a partir dos setores farmacêutico, bancário, telecomunicações, varejo e entretenimento.
Farmacêuticas foram as empresas que mais reclamaram por causa de uma "série numerosa de permutações de nomes protegidos usados em endereços de sites que oferecem ou mostram links para vendas online de medicamentos e outras drogas", informou a Wipo.
As disputas de nomes de domínio no ano passado envolveram uma ampla variedade de produtos, eventos e pessoas --incluindo o megajumbo A380, da Airbus; a Copa do Mundo de 2010, a escola de negócios de Harvard, a fundação Livestrong, do esportista Lance Armstrong; a estrela de talk-show Oprah Winfrey, e o seriado de televisão Os Simpsons.
Um quarto dos casos foi resolvido sem precisar de uma decisão de arbitragem da Wipo. Do restante, em 85 por cento dos casos a decisão da agência transferiu os endereços para os reclamantes e em 15 por cento das vezes o órgão optou por não mudar o registro dos sites.
A maior parte das reclamações veio dos Estados Unidos, França e Inglaterra enquanto a maioria dos acusados está baseada nos EUA, Inglaterra e China, informou a Wipo.
Fonte: Reuters
A Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Wipo) registrou um número recorde de queixas contra registros de domínios que se aproveitam da fama de marcas registradas, fundações e de celebridades em 2007.
A Wipo, agência da Organização das Nações Unidas sediada em Genebra, recebeu 2.156 reclamações de "registro abusivo de marcas registradas na Internet" no ano passado, alta de 18 por cento na comparação com 2006 e de 48 por cento em relação a 2005.
"Estes aumentos confirmam que a prática de grilagem de domínios continua um problema significativo para os detentores de direitos", informou o vice-diretor-geral da Wipo, Francis Gurry, nesta quinta-feira.
A maior parte das reclamações se deu a partir dos setores farmacêutico, bancário, telecomunicações, varejo e entretenimento.
Farmacêuticas foram as empresas que mais reclamaram por causa de uma "série numerosa de permutações de nomes protegidos usados em endereços de sites que oferecem ou mostram links para vendas online de medicamentos e outras drogas", informou a Wipo.
As disputas de nomes de domínio no ano passado envolveram uma ampla variedade de produtos, eventos e pessoas --incluindo o megajumbo A380, da Airbus; a Copa do Mundo de 2010, a escola de negócios de Harvard, a fundação Livestrong, do esportista Lance Armstrong; a estrela de talk-show Oprah Winfrey, e o seriado de televisão Os Simpsons.
Um quarto dos casos foi resolvido sem precisar de uma decisão de arbitragem da Wipo. Do restante, em 85 por cento dos casos a decisão da agência transferiu os endereços para os reclamantes e em 15 por cento das vezes o órgão optou por não mudar o registro dos sites.
A maior parte das reclamações veio dos Estados Unidos, França e Inglaterra enquanto a maioria dos acusados está baseada nos EUA, Inglaterra e China, informou a Wipo.
Fonte: Reuters
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