“Múmia” de dinossauro é descoberta
Um dinossauro morto há 67 milhões de anos foi encontrado por um grupo de cientistas em Dakota do Norte, nos Estados Unidos. Até aí, nada de mais. Mas o destaque é a preservação ímpar do exemplar, que apresenta tecidos, ossos e pele.
Como tais partes não costumam ser preservadas pela fossilização, o espécime foi apelidado de “múmia”, apesar de estar conservado em pedra.
Diferentemente da maior parte dos dinossauros, nesse caso não será preciso fazer grandes estimativas de como teria sido fisicamente o animal. Por conta disso, segundo os responsáveis pela descoberta, teorias sobre a aparência e constituição física dos gigantes pré-históricos já começam a ser mudadas.
O exemplar descoberto, do grupo dos hadrossauros, foi ainda pouco analisado e artigos serão publicados em revistas científicas sobre os resultados dos estudos. O fóssil, que recebeu o nome de Dakota, tem até mesmo bem preservados tendões e ligamentos.
Fonte: Agência Fapesp
Um dinossauro morto há 67 milhões de anos foi encontrado por um grupo de cientistas em Dakota do Norte, nos Estados Unidos. Até aí, nada de mais. Mas o destaque é a preservação ímpar do exemplar, que apresenta tecidos, ossos e pele.
Como tais partes não costumam ser preservadas pela fossilização, o espécime foi apelidado de “múmia”, apesar de estar conservado em pedra.
Diferentemente da maior parte dos dinossauros, nesse caso não será preciso fazer grandes estimativas de como teria sido fisicamente o animal. Por conta disso, segundo os responsáveis pela descoberta, teorias sobre a aparência e constituição física dos gigantes pré-históricos já começam a ser mudadas.
O exemplar descoberto, do grupo dos hadrossauros, foi ainda pouco analisado e artigos serão publicados em revistas científicas sobre os resultados dos estudos. O fóssil, que recebeu o nome de Dakota, tem até mesmo bem preservados tendões e ligamentos.
Fonte: Agência Fapesp
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