Nova técnica transforma relógios de pulso em celulares
Engenheiros da Coréia do Sul e dos Estados Unidos desenvolveram um transistor flexível de baixa voltagem que permitirá incorporar funções de telefonia móvel a relógios de pulso, informou nesta segunda-feira, 8, o Instituto Coreano de Ciência e Tecnologia (Kist, na sigla em inglês).
O novo sistema permitirá acrescentar novas funções aos transistores graças à baixa voltagem (3 volts) e à flexibilidade em temperatura normal, obtida pela adição de plástico, segundo a agência Yonhap.
O "transistor flexível", idealizado pela equipe sul-coreana do Kist liderada pelos professores Kim Il-doo e Hong Jae-min, em parceria com engenheiros do Massachusetts Institute of Technology (MIT), baixará o consumo de eletricidade e diminuirá os danos causados pela alta voltagem.
O transistor é um componente chave dos semicondutores e a fabricanção da versão flexível foi uma das metas de engenheiros nos últimos anos.
Professor Jae-min afirma que o desenvolvimento desses sistemas ainda estão em nível inicial, mas antecipou que as pesquisas podem ocupar, em dez anos, 10% do mercado tecnológico.
Fonte: Estadão
Engenheiros da Coréia do Sul e dos Estados Unidos desenvolveram um transistor flexível de baixa voltagem que permitirá incorporar funções de telefonia móvel a relógios de pulso, informou nesta segunda-feira, 8, o Instituto Coreano de Ciência e Tecnologia (Kist, na sigla em inglês).
O novo sistema permitirá acrescentar novas funções aos transistores graças à baixa voltagem (3 volts) e à flexibilidade em temperatura normal, obtida pela adição de plástico, segundo a agência Yonhap.
O "transistor flexível", idealizado pela equipe sul-coreana do Kist liderada pelos professores Kim Il-doo e Hong Jae-min, em parceria com engenheiros do Massachusetts Institute of Technology (MIT), baixará o consumo de eletricidade e diminuirá os danos causados pela alta voltagem.
O transistor é um componente chave dos semicondutores e a fabricanção da versão flexível foi uma das metas de engenheiros nos últimos anos.
Professor Jae-min afirma que o desenvolvimento desses sistemas ainda estão em nível inicial, mas antecipou que as pesquisas podem ocupar, em dez anos, 10% do mercado tecnológico.
Fonte: Estadão
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