Japoneses criam mouse controlado pela mandíbula
Pesquisadores japoneses anunciaram nesta semana ter desenvolvido um novo tipo de comando à distância que utiliza a detecção de movimentos da mandíbula para dar instruções a aparelhos eletrônicos.
O sistema consiste numa espécie de fone acoplado à têmpora ou um acessório que pode ser fixado na haste dos óculos.Unido a um aparelho eletrônico, está habilitado a receber três ou quatro tipos de ordens diferentes.
O usuário pode dar instruções para “tocar, parar, ir para frente ou para trás” apertando os dentes da esquerda, da direita ou então com outros movimentos de mandíbula. “É possível assim controlar um instrumento sem utilizar as mãos”, diz Fumio Miyazaki, engenheiro da Universidade de Osaka e um dos criadores do conceito.
Sensores de infravermelho detectam as variações que ocorrem no nível das têmporas quando a pessoa abre e fecha a boca. Depois transformam esse sinal numa instrução elétrica. Para que o dispositivo entenda a mensagem, o movimento da mandíbula deve durar um segundo para diferenciá-lo assim dos gestos que se fazem ao falar, comer ou mascar um chiclete.
“Este sistema permitirá, por exemplo, dar ordens a seu MP3 player ou ao celular tendo as mãos livres em um trem cheio de gente. Permitirá também aos deficientes físicos dirigir sua cadeira de rodas”, disse o cientista.
Também poderá servir de interface para um computador e substituir o mouse em ações concretas como passar páginas de um texto.
Fonte: Diário do Grande ABC
Pesquisadores japoneses anunciaram nesta semana ter desenvolvido um novo tipo de comando à distância que utiliza a detecção de movimentos da mandíbula para dar instruções a aparelhos eletrônicos.
O sistema consiste numa espécie de fone acoplado à têmpora ou um acessório que pode ser fixado na haste dos óculos.Unido a um aparelho eletrônico, está habilitado a receber três ou quatro tipos de ordens diferentes.
O usuário pode dar instruções para “tocar, parar, ir para frente ou para trás” apertando os dentes da esquerda, da direita ou então com outros movimentos de mandíbula. “É possível assim controlar um instrumento sem utilizar as mãos”, diz Fumio Miyazaki, engenheiro da Universidade de Osaka e um dos criadores do conceito.
Sensores de infravermelho detectam as variações que ocorrem no nível das têmporas quando a pessoa abre e fecha a boca. Depois transformam esse sinal numa instrução elétrica. Para que o dispositivo entenda a mensagem, o movimento da mandíbula deve durar um segundo para diferenciá-lo assim dos gestos que se fazem ao falar, comer ou mascar um chiclete.
“Este sistema permitirá, por exemplo, dar ordens a seu MP3 player ou ao celular tendo as mãos livres em um trem cheio de gente. Permitirá também aos deficientes físicos dirigir sua cadeira de rodas”, disse o cientista.
Também poderá servir de interface para um computador e substituir o mouse em ações concretas como passar páginas de um texto.
Fonte: Diário do Grande ABC
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