A história de John Brandrick, de 62 anos, que deixou o emprego após saber do falso diagnóstico, ganhou as páginas dos jornais britânicos e está sendo reproduzida até mesmo em programas de televisão.
"Boa notícia: os médicos estão errados e não estou morrendo!
Má notícia: gastei todo meu dinheiro na despedida", graceja o tablóide Daily Mail.
Segundo a imprensa londrina, Brandrick foi diagnosticado em fevereiro de 2005 com câncer no pâncreas por um hospital na Cornuália, no sudoeste da Inglaterra.
Um relatório do hospital ao seu médico geral afirmava que a expectativa de vida do então funcionário público era de apenas seis meses.
De acordo com o The Times, Brandrick "largou o emprego, parou de pagar a hipoteca, desfrutou de refeições exorbitantes com sua parceira, noite após noite, e gastou uma fortuna em hotéis".
"Ele torrou dinheiro com sua família, realizou viagens impetuosas de curta duração e deu suas roupas para entidades de caridade", relatou o jornal.
Passado o 'prazo de validade' de sua morte, entretanto, Brandrick recebeu uma ligação das autoridades médicas informando que seu diagnóstico havia sido equivocado, e que ele havia sofrido apenas de uma inofensiva inflamação no pâncreas.
Fonte: BBC
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